A EDEM Responde
A EDEM não adota uniforme por entender que a forma de se vestir é expressiva das opções de estilo e de comportamento que cabe a cada um fazer. Esta decisão é coerente com o valor de respeito às singularidades, que integra o Projeto Político Pedagógico da EDEM.
Importante ressaltar, no entanto, que a expressão subjetiva através das vestimentas na escola não é totalmente livre, estando sujeita à adequação a um espaço de educação formal que conta com regras de convivência coletiva.
O uso da camiseta da escola é obrigatório em atividades como torneios e aulas-passeio realizadas fora da EDEM.
Sim, alcançam resultados muito bons. São aprovados para a UFRJ, UFF, UERJ, UniRio, USP, PUC e outras boas universidades públicas e particulares do país, para cursar as diversas carreiras de sua escolha. Ao longo do Ensino Médio, a escola prepara e orienta seus alunos para prestar os exames vestibulares de forma competitiva e conquistar seus objetivos acadêmicos com sucesso.
A EDEM tem ex-alunos médicos, engenheiros, advogados, atores, professores, músicos, designers, jornalistas, empresários, fotógrafos, atuando em posições de destaque no mercado de trabalho. O diferencial da escola está em favorecer uma formação mais ampla e inclusiva até o final da escolaridade, oferecendo oficinas de artes, filosofia e espanhol no currículo e acompanhando alunos e alunas com diferentes desempenhos até a universidade, sem selecionar ou excluir ao longo de todo o processo.
Não, na EDEM há regras e ninguém faz o que quer!
Na escola, o desejo nunca é soberano. Se assim fosse, não seria possível alcançar os objetivos de desenvolvimento e aprendizagem, que são propósitos da EDEM.
Compreender que a liberdade individual de ação é limitada pelo grupo, que conviver exige uma negociação constante consigo mesmo e com os outros, é uma aprendizagem fundamental trabalhada pela EDEM da Educação Infantil até o Ensino Médio.
Sem dúvida, essa fantasia de que na EDEM o aluno pode fazer o que quiser tem origem no desconhecimento do trabalho que é realizado na escola.
Sim! O ensino da EDEM é pautado pelo currículo oficial.
São trabalhados todos os conteúdos das várias áreas de conhecimento, conforme estas se desdobram nos vários níveis de escolaridade.
A forma como se trabalha os conteúdos é que é diferenciada. O máximo possível eles são abordados de forma integrada, articulando-se várias áreas ou disciplinas em projetos de pesquisa. Essa é a forma como são trabalhados todos os conteúdos na Educação Infantil e também no Ensino Fundamental 1.
O propósito do ensino da EDEM é que o aluno/aluna atribua sentido ao que aprende. Para isso, a escola apresenta os conteúdos de forma contextualizada, propondo situações de aprendizagem que favoreçam a formulação e reformulação de hipóteses sobre os fenômenos da realidade.
Na EDEM, a avaliação faz parte do processo de ensinar e aprender, ajuda a aprender melhor e a ensinar melhor. Ela oferece dados importantes tanto para o professor quanto para o aluno. As informações coletadas no processo, através de instrumentos diversos (trabalhos em grupo, exercícios individuais, seminários, provas, autoavaliações), ajudam a saber o que já foi aprendido, quais as dificuldades encontradas, o que precisa ser ensinado de outro modo, o que ainda precisa ser aprendido. Para o professor, essas informações orientam o planejamento de aulas; para o aluno, seu plano de estudos.
A avaliação tem também um caráter social. A nota expressa, de forma padrão, em que medida o estudante se apropriou dos conteúdos previstos para cada série. A EDEM utiliza conceitos com o objetivo de tornar mais qualitativa a formalização do processo de avaliação. Os conceitos podem ser desmembrados em notas. Isso ocorre no Ensino Fundamental 2 e Médio, quando os estudantes acompanham com mais autonomia as avaliações de suas produções.
Sim, a EDEM consegue. É nesse sentido que é canalizado o esforço da escola. Não se concebe, na EDEM, um ensino de conteúdos para um sujeito pensante que é desarticulado de sua sensibilidade, expressividade e demandas afetivas que variam de acordo com a faixa etária e/ou características pessoais.
Para dar conta dessa articulação na prática, a EDEM conta com coordenações de segmento constituídas por um educador(a) e um psicólogo(a). Assim, as questões pedagógicas, relacionais e afetivas, apresentadas individualmente ou pelo grupo, são abordadas sempre em conjunto, seja no diálogo com os próprios alunos, as famílias ou entre a equipe pedagógica.
Sim, na EDEM tem provas, elas começam a ser realizadas formalmente no 6º ano.
Para fazer provas é essencial, primeiro, saber estudar. Por isso, a EDEM desenvolve um trabalho com conteúdos procedimentais, a partir do 4º ano, para ensinar a estudar, antes de começar a verificar a aprendizagem através de provas. Nesse percurso, muitos exercícios são propostos, para que o estudante aprenda a buscar e organizar informações, fazer registros, problematizar, desenvolver o pensamento, expressar-se de forma clara.
No Ensino Médio, desde o 1º ano, além dos testes e provas trimestrais, são realizados simulados, para que o estudante se familiarize com os modelos de provas para ingresso nas principais universidades do país.